O começo desse movimento

Em fevereiro de 2009 um dos integrantes desta Comissão recebeu uma intimação do MPF, sobre irregularidades em obra realizada na Av. Desembargador Hermydio Figueira, no Aterrado, as margens do Rio Paraíba do Sul. Na época pensou que fosse um ato isolado, porém com o decorrer do tempo foi encontrando inúmeras outras pessoas que também haviam sido intimadas. Resolveu então reunir estas pessoas num grupo por ter a consciência da gravidade do problema e por acreditar que a união dos envolvidos contribuiria muito para encontrar-se uma solução satisfatória para todos.

sábado, 20 de novembro de 2010

Reunão dia 18/11/2010

Com mais de 100 pessoas presentes foi realizada mais uma reunião da ARISUL, na sua sede a Av. Desembargador Hermydio Figueira, 504 – Aterrado, as 18:00 horas do dia 18/08/2010. Estava presente a reunião o senhor José Oleriano de Paula, vice presidente da FAMERJ – VR, que foi convidado a participar do Conselho Deliberativo da ARISUL, os senhores Polidório Ávila, Eduardo Cruz, Amaro Branco, Geraldo Magela, Vergínia Maro, da ARISUL e um  representante do Dr. Alfredo Godói.
Existe uma preocupação muito grande por parte da população quanto ao cadastramento que o SPU – Secretaria do Patrimônio da União, responsável pela gestão dos imóveis da União está realizando junto aos moradores ribeirinhos para uma suposta regularização dos imóveis, visto que para a regularização se efetive será necessária a concordância do INEA em cada caso, e em áreas de preservação permanente não será dada está regularização.
O Presidente da ARISUL, Eduardo Aparecido Silveira da Cruz e Geraldo Magela do Conselho Deliberativo deram todas as explicações que se fizeram necessárias:
- Que quem for intimado deve procurar imediatamente um advogado, podendo ser através da ARISUL, para responder ao MPF.
- Que o MPF é um Fiscal da Lei e que trabalha para que ela seja cumprida, que em tese todos que estiveram a menos de 100 m das margens dos rios estão irregulares e não pode uma pessoa só ser penalizada quando os demais ocupantes também estiverem irregulares, pois a lei é para todos, porém, não tem como a observância dos 100 m dentro da área urbana. Cada caso será estudado separadamente.
- Que o Inea, ainda está realizando o mapeamento do município e de toda a região para delinear com precisão quais as residências e comércios que deverão ser retirados.
- Que o momento não é para discussões e posicionamentos políticos e sim de união, porque iremos precisar do apoio Legislativo e do Executivo.

Ficou marcada uma próxima reunião para o dia 02/12/2010 as 18:30 horas, no mesmo local

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